"Depois de ler este livro, duvido que algum jovem ainda seja capaz
de dizer, sinceramente, que não curte ler. E, para não ficar achando que só
gosta deste livro, que leia outros do autor. Aposto que, em sua maioria, os
novos leitores vão se viciar em livro e sair procurado outros textos, de outros
autores. Com vontade de, um dia, chegar a escrever assim. Quem sabe? O
Veríssimo nunca pensou que ia ser escritor quando crescesse. Seu negócio era
mesmo um bom solo de saxofone, instrumento em que ainda arrasa, escondido. Mas
com essa história de ser músico, desenvolveu tanto o ouvido que acabou assim:
hoje ele ouve (e conta pra nós) até o que pensamos, sentimos e sonhamos em
silêncio. Em qualquer idade". (Ana Maria Machado)
segunda-feira, 4 de março de 2019
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário